domingo, 23 de junho de 2013

Pobres poetas


Sonhos de um amor que era eterno
Marcas de quem o deixou,
Em mágoas se transformou,
E um amor quieto ficou...

Pobre de quem o tem agora
Pois sem querer ficou com sobras
Dessa linda história de amor
Que não era para ter fim...

Pobre poeta-poema!
Pobre poeta do meu poeta!
Pobre de mim!

Amo a ambos
E não é mero sentimento alheio
É eterno meu beijo
Dolorido destino...


Auxiliadora RS
29/04/2011  12:08

3 comentários:

Sol disse...

não existem fim o suplício de um poeta que ama o amor..

bjs.Sol

Patrícia Pinna disse...

Boa tarde, Auxiliadora.
Pobre do poeta, que deixou o amor escapar e não sabe quando começou.
Pobre de sua musa, que enfrenta com ele suas crises existenciais em busca da essência da poesia e do amor, que sempre teve em seu coração como a sua marca inerente.
Muito bom, parabéns!
Beijos na alma e paz!

Anônimo disse...

Ya estoy aquí, de nuevo.
He estado estos días de viaje y, a la vez, descansando. En proximas entradas ya os iré contando...
El día 1 de Julio comenzaré de nuevo con mis Publicaciones en poesiayvivencias...
¡¡¡Gracias por estar siempre ahí!!!
Descansar bien que nos queda una buena caminata hasta Santiago de Compostela.
Abraços.