quinta-feira, 13 de novembro de 2014



Calam-se os pássaros, os grilos, os sapos
Cala-se o sol que se punha no céu mais cedo
Calam-se as flores no seu nascer matinal
Calam-se as águas nas nascentes maternais
E assim, cala-se a voz poética,
Do menino que escrevia versos
E que hoje tornou-se anjo
E fez velório nossos corações.

“Adeus pode parecer eterno, é como o fim, mas no meu coração
Você sempre estará”

Auxiliadora RS
13/11/14 às 13:02


PS:  Minha homenagem ao Poeta Manoel de Barros

2 comentários:

Roselia Bezerra disse...

Olá, querida Auxiliadora
Linda homenagem!!!
Bjm fraterno

Só pra você disse...

Olá Roselia, que bom te ver aqui no meu cantinho. Essa semana perdemos o poeta Manoel de Barros e todos daqui de Campo Grande se entristeceram. Mas ele viveu como quis, como poeta. Volte sempre querida, um lindo abraço... Bjs

Auxiliadora RS