Calam-se os pássaros, os grilos, os sapos
Cala-se o sol que se punha no céu mais cedo
Calam-se as flores no seu nascer matinal
Calam-se as águas nas nascentes maternais
E assim, cala-se a voz poética,
Do menino que
escrevia versos
E que hoje tornou-se anjo
E fez velório nossos corações.
“Adeus pode parecer
eterno, é como o fim, mas no meu coração
Você sempre estará”
Auxiliadora RS
13/11/14 às 13:02
PS: Minha homenagem
ao Poeta Manoel de Barros
2 comentários:
Olá, querida Auxiliadora
Linda homenagem!!!
Bjm fraterno
Olá Roselia, que bom te ver aqui no meu cantinho. Essa semana perdemos o poeta Manoel de Barros e todos daqui de Campo Grande se entristeceram. Mas ele viveu como quis, como poeta. Volte sempre querida, um lindo abraço... Bjs
Auxiliadora RS
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