O vento beija meu rosto
A noite fria me consome em nostalgia
É tarde para lamentar ou buscar
Uma razão para o que segue
Agora a estrada é outra
Os caminhos perseguidos pelo destino
Me trouxeram de volta
E essa realidade me assusta
O cigarro em minha mão se consumiu
E uma saudade brilhou em meus olhos
Meu coração partiu, doeu
Um carro familiar passa na rua escura
Pessoas esperam o ônibus do outro lado
apáticas em seus olhares cansados
apáticas em seus olhares cansados
E eu, sentindo esse
vento frio
Que está aqui fora
Acordo...
Sou chamada de volta a realidade
E quem me chama é só saudades
Saudades de mim...
Eu respondo: Estou aqui!Auxiliadora RS
Campo Grande - 31/07/2014 14:31
Um comentário:
Olá, querida Auxiliadora
Tem dias em que a gente se sente assim mesmo... é a vida!!!
Lindo poema!!!
Bjm fraterno de paz e bem
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