A espera é dor que não passa
E esmera de cor negra e fria
Essa espera que sempre existia
Nas triste horas de solidão
A espera da alma que constante
Busca vestigios de um romance
Que um dia foi de tempos meninos
E que hoje subexiste, rastro do encontro
Sob a medida exata dos amantes
Que se perpetua na delicia exuberante
De lábios que procuram o instante
De vagar novamente, dor precisa...
Auxiliadora RS
24/08/2011 08:00
Um comentário:
Boa noite querida amiga Auxiliadora. Realmente Campo Grande é tudo de bom, felizmente não peguei frio de 7 graus... pretendo voltar para fazer o passeio com o trem do pantanal... obrigado pelo convite para ficar em frente a casa de vocês aí em Manaus ou quem sabe em Campo Grande. Um grande beijo, tenham um ótimo final de semana, fique com DEUS.
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