Me possuir, te possuir
Momentos quentes de corpos ardentes
Que se entregam urgentemente
E copulam animais
Que se batem, se machucam
E no olhar esperam mais
Não há medidas para isso
Esse sexo, compromisso
De amantes anormais
E o cansaço?
Onde está?
Sei lá! não há!
Então...
Então...
Vem agora, me devora...
Ouvir baixinho: “abre mais”
Vou deixar, me entregar
A esse gozo de imortais.
Auxiliadora RS
15.02.2011 08:07
2 comentários:
Ui... Não importa qto releia... sempre instiga!
*-*
Hummm...
Delícia esse poema.
bj
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